No entanto, quando forem feitas viagens e longo prazo este elemento será ainda mais importante.
Isto significa que os astronautas terão que ser responsáveis pelo cultivo dos seus próprios alimentos no espaço.
Para futuras técnicas para que os astronautas possam cultivar as sua própria comida no Espaço teremos que usar o que aprendemos e observámos sobre o crescimento de plantas na Estação Espacial Internacional, sob as extremas condições do Espaço.
Para futuras técnicas para que os astronautas possam cultivar as sua própria comida no Espaço teremos que usar o que aprendemos e observámos sobre o crescimento de plantas na Estação Espacial Internacional, sob as extremas condições do Espaço.
Estas experiências serão muito importantes nas visitas a outros campos planetários como a Lua e Marte.
O Habitat para o Crescimento de Plantas da NASA será semelhante a uma estufa em miniatura: um recipiente selado, do tamanho de uma chávena de café, que irá conter solo terrestre, nutrientes, água e ar para germinar as sementes.
Ou serão usadas lâmpadas de crescimento artificial ou as plantas usarão luz natural para o seu crescimento.
Estes habitats não poderão suportar plantas de crescimento inteiro, mas irão determinar se é possível a sementes germinarem em gravidade parcial e sob condições extremamente controladas, enquanto é medida a radiação que poderá afectar o crescimento.
A experiência usará uma combinação de manjericão, girassóis, nabos e sementes de arabidopsis. Estas sementes foram escolhidas com base com a sua rigidez e o tempo que demoram a germinar. Câmaras no interior do habitat documentarão o crescimento da planta, enquanto diversos sensores medem os níveis de água e de temperatura.
Parece um desperdício de tempo lançar uma missão para a Lua apenas para pôr um habitat do tamanho de um chávena de café? A NASA pensa que sim. Em 2015 o vencedor do prémio da competição Google Lunar X trará com ele o habitat, fazendo assim esta missão extremamente amigável em termos económicos para a NASA. Após anos de pesquisa, desenvolvimento, relações públicas e a missão por si mesma, acabará por custar à agência menos de de 2 milhões de dólares.
Na verdade a NASA envolverá a comunidade nesta experiência: por todos os Estados Unidos as salas K-12 serão capazes de desenvolver, construir e avaliar projectos próprios de habitats para as plantas.
A NASA até desenvolveu planos adequados à idade de lições para ajudar os professores neste processo.
Isto não é só uma maneira original e criativa de incentivar os alunos para a Ciência como é também uma maneira de ajudar a própria NASA.
Assim que a NASA tiver réplicas das experiências, os estudantes tornar-se-ão cientistas de verdade e controlarão os dados de controlo.
Quando a experiência acabar os alunos receberão um certificado de conclusão da NASA.
A experiência usará uma combinação de manjericão, girassóis, nabos e sementes de arabidopsis. Estas sementes foram escolhidas com base com a sua rigidez e o tempo que demoram a germinar. Câmaras no interior do habitat documentarão o crescimento da planta, enquanto diversos sensores medem os níveis de água e de temperatura.
Parece um desperdício de tempo lançar uma missão para a Lua apenas para pôr um habitat do tamanho de um chávena de café? A NASA pensa que sim. Em 2015 o vencedor do prémio da competição Google Lunar X trará com ele o habitat, fazendo assim esta missão extremamente amigável em termos económicos para a NASA. Após anos de pesquisa, desenvolvimento, relações públicas e a missão por si mesma, acabará por custar à agência menos de de 2 milhões de dólares.
Na verdade a NASA envolverá a comunidade nesta experiência: por todos os Estados Unidos as salas K-12 serão capazes de desenvolver, construir e avaliar projectos próprios de habitats para as plantas.
A NASA até desenvolveu planos adequados à idade de lições para ajudar os professores neste processo.
Isto não é só uma maneira original e criativa de incentivar os alunos para a Ciência como é também uma maneira de ajudar a própria NASA.
Assim que a NASA tiver réplicas das experiências, os estudantes tornar-se-ão cientistas de verdade e controlarão os dados de controlo.
Quando a experiência acabar os alunos receberão um certificado de conclusão da NASA.
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