sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Falsos os horóscopos

Conheça o estudo Carpe Diem acerca de uma das maiores falsidades em que as pessoas caiem no século XXI



A adivinhação já era usada no mundo antigo:
  • Pelos chineses: "liam" as constelações e as posições dos astros, de forma a prever o futuro, como normalmente faziam a vontade do seu imperador muitas vezes eram mortos.
  • Pelos gregos: os oráculos usavam ervas e fumo (como incenso) de forma a "contactarem" como os seus deuses, como estavam no Monte Olimpo e eram considerados sagrados se algo acontece-se de forma inesperada atribuíam-se as culpas a outros deuses que contradizerem os primeiros.
  • Pelos maias: matavam uma pessoa e os sacerdotes liam no seu sangue as mensagens dos seus deuses. 
  • Pelos bárbaros: que usavam as conhecidas cartas de tarot.
Em todas as civilizações houve, a uma dada altura, alguém que percebeu que as previsões eram tudo menos exactas e constantemente assertivas. No entanto milhares de pessoas ainda consultam o horóscopo diariamente.
Já feito por Carl Sagan no seu histórico programa Cosmos, consultá-mos dois horóscopos, ambos do dia de hoje, para o mesmo signo.
Como já verificado por ele, ambos são o mais vagos o possível, não dizendo nada em concreto.
Na parte financeira, o primeiro dizia:

"O dia é óptimo para projectos e reuniões de negócios. Bons acordos à vista."
No entanto dizia, na mesma parte, o segundo:
"Programe detalhadamente a sua vida para evitar problemas não previstos." 

Como é possível ver, não passam de farsas.
Daí a adivinhação ser considerada uma pseudo-ciência, pois apenas alguns é que a tratam como sendo uma. No entanto, não existe leis, regras, nem regularidades, pois se houvesse, ambos me teriam dito a mesma coisa.
É triste ver que ainda há gente que no século XXI acredita sinceramente em teorias feitas pelos nossos ingénuos (em certas coisas (depois vamos lá)) antepassados.

 

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