quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Europa

Poderá, de facto, a lua de Júpiter suportar vida?



Há anos que se ouve falar que a menor das luas galileanas pode ter condições para suportar vida.
Hoje com o Carpe Diem perceberá porquê.
Porque é que uma lua, cujas temperaturas num Verão quente atingem os -160º Celsius, cuja crusta gelada têm uma espessura de 150 quilómetros e está a uma distância de 800 milhões de quilómetros do Sol, é considerada  um dos sítios mais prováveis para a existência de vida?
A camada gelada da lua é isso mesmo: gelo. Água no estado sólido. Mas pensa-se que debaixo dos 150 quilómetros que separam a crusta das camadas mais profundas, pensa-se que exista água, esta já no estado líquido.
Sendo assim, a lua de Júpiter já possuiria  uma das qualidades mais necessárias à vida.
O leitor pode estar a pensar que mesmo que exista água, a distancia do Sol é tão grande que faz com que seja impossível existir vida.
Mas na verdade esse problema também pode estar resolvido:
A falta de luz solar é compensada pela proximidade da lua ao planeta que faz com que tenha uma enorme actividade vulcânica e também receba uma enorme quantidade de radiação por parte do planeta gasoso.
A NASA têm planos para mandar uma sonda á lua para provar a existência de água abaixo da superfíce mas seria preciso escavar muito mais do que alguma vez foi escavado aqui na Terra.



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